domingo, 3 de junho de 2012

Não há motivo para festa na casa dos incompreendidos

Desfeita a casa, João brincou a combinar todos os seus desatinos etílicos dentre um entreposto de prazer simbólico. Mientras el corazón havia suspeita de caracol enraizando o assassinato das negras borboletas bráscubianas. Quando Francisco pulou a continuidade comprovando ser possível chegar aos 6 anos completos no dia seguinte ao nascimento, Júlia e Amaro, seus avós maternos, trataram de fechar-se em posição que deveria significar eternidade em algum mundo que não este; posto que do lado de cá dos acontecimentos vulgares o desconhecido servia até de solução para findar-se. Não sendo esse o caso, Amaro e Júlia, sem que ficassem claras as circunstâncias, adentraram destituídos de espasmos ou brancas batas os condicionamentos apropriados para quem de tudo já viu. Consideremos que bairristas do conhecimento, cercaram dentro dele o tal "tudo".
Constava apenas um pequeno bilhete que Júlia escrevera provavelmente após aguar as plantas da varanda, como era de praxe fazer logo ao acordar, não se tratando de um ato apropriado para adiar no dia de sua morte.

Se o bolo de Francisco for de chocolate deve-se colocar raspas de casca de laranja para dar gosto à cobertura.
Devia ser por volta das 6h10 da manhã, não se sabe se Amaro ainda ou já dormia.